quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Protestos anti-Copa são antecipadas e geram preocupação para a presidente Dilma Rousseff

As manifestações contra as obras da Copa do Mundo, principalmente, com os elevados gastos na reforma e construção de estádios de futebol, voltaram a ser realizadas em capitais brasileiras e entraram na agenda de preocupação da presidente Dilma Rousseff.

Os protestos, programados para os dias de jogos no mês de junho, chegaram mais cedo, tem poucos participantes, mas são agitados e marcados pela violência. Com cartazes, palavras de ordem, gritos e pedidos de recursos para obras de saúde, educação, transporte público de qualidade, os manifestantes invadem avenidas de grande movimento, param o trânsito e fazem barulho.

A repercussão nos meios de comunicação dá ainda mais dimensão ao grito dos manifestantes. Os protestos do último final de semana fizeram o Governo Federal abrir novas discussões internas para definir quais medidas serão adotadas para acompanhamento das manifestações.

Uma das primeiras iniciativas do Palácio do Planalto é que, nesse momento, o Governo Federal deve se afastar da polêmica sobre a ação da polícia para conter os excessos nas manifestações. Em ano eleitoral, quanto menos desgastes político, melhor. A agenda dos manifestantes tem atos de protestos antes, durante e depois dos jogos da Copa do Mundo.

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