ALGUMAS MÁXIMAS SOBRE A BURRICE HUMANA
O direito a ser burro, devia constar na declaração universal dos direitos do homem.
O não é burro quem quer, mas sim quem nasce burro ou pensa que não o é.
Devia aprender-se na escola a diferença entre um ser humano burro, mas sem prática, e um ser humano burro praticante.
Se todos os portugueses fossem realmente burros, a carreira de político seria muito difícil de conseguir.
Ninguém consegue provar a ninguém que não é burro. O contrário, já não é o caso.
Todos os homens que se julgam burros são, normalmente e na maioria, inteligentes. Tal como todos os que se julgam inteligentes são, maioritariamente burros.
Se os verdadeiros burros (animais) pudessem pronunciar-se sobre a questão da inteligência e da burrice humana, de certo que considerariam a ideia um claro insulto à sua raça.
Todos os homens são iguais, independentemente da sua raça ou cor da pele. Sendo isto verdade, fica provado que a burrice humana é universal.
Não é aceita qualquer tipo de descriminação entre um asno e um burro, embora seja fácil ver-se a diferença. O segundo, usa, normalmente, fato e gravata.
Victor Faria
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