sábado, 4 de maio de 2013

AS MÚMIAS DO ANTIGO EGITO



Os antigos egípcios acreditavam na vida após a morte e, por isso mumificavam seus mortos, ou seja, preparavam e embalsamavam o corpo. A mumificação osiriana, descrita a seguir, era privativa dos faraós e das elites egípcias. O cérebro era retirado do crânio pelas narinas com um instrumento curvo, após amolecê-lo injetando um tipo de vinho de tâmaras. Retiravam todos os órgãos internos do corpo, menos o coração, por meio de uma incisão no abdômen. Depois enchia-se o corpo com sequinhos de sal para absorver os líquidos. Decorridos 72 dias, o corpo escurecido e ressecado era enxertado de perfumes e resinas. Finalmente era enfaixado. A múmia estava pronta para ser colocada no sarcófago e seguir para a tumba.
No caso dos faraós do antigo império, essas tumbas eram as pirâmides. 
O livro de ritos funerários mais conhecido é o Papiro de Ari, com 200 capítulos, num total de 24 metros. Uma cópia desse livro encontra-se no Museu Britânico, em Londres.

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