Ciclistas reclamam de árvores e sinalização deficiente
Ciclovia da avenida Humberto Monte não é bem sinalizada e está repleta de árvores que atrapalham o tráfego de bicicletas, segundo ciclistas. Regional III informa que não há irregularidades no local
O local mais arborizado na avenida Humberto Monte, na Parquelândia, é uma
ciclovia. São tantas árvores e tão grandes que, para alguns, dificultam o uso.
Vários ciclistas preferem disputar espaço com os carros na avenida. A
sinalização também é deficiente: sem placas ou faixas indicativas. “Tem apenas
uma placa com o desenho de uma bicicleta lá no começo da avenida”, diz um
transeunte.
Há árvores por toda a extensão da avenida, mas a maior concentração é na ciclovia, onde se forma uma fileira com as árvores a poucos metros de distância uma da outra. Os intervalos entre uma árvore e outra são relativamente curtos, transformando a travessia numa corrida de obstáculos. “Atrapalha demais porque a gente tem que abaixar a cabeça. Por isso que o pessoal passa mais na avenida”, explica o entregador Pedro Macedo, 20.
A presença de árvores na avenida é até bem vista por quem trafega pelo local. O problema são as árvores ocuparem o espaço destinado às bicicletas. “Eu acho péssimo elas (árvores) estarem aqui. Mas gosto de árvores. O ideal é que mantivessem a ciclovia e as árvores ao redor, deixando o espaço livre para nós”, afirma o dedetizador Marcos Campos, 46. Em muitos casos, as raízes das árvores tomam todo o espaço em volta, impossibilitando a passagem de uma bicicleta.
O comerciante Antônio Lailton de Oliveira, 47, diz não se surpreender que os ciclistas utilizem mais a pista do que o espaço apropriado. “Só uso a ciclovia para deixar meu menino no colégio. Falta sinalização e entradas e saídas na ciclovia. Isso está mais para canteiro central do que para ciclovia e o povo ainda joga lixo”, desabafa.
A assessoria de comunicação da Secretaria Executiva Regional (SER) III informou que técnicos do setor de infraestrutura do órgão já visitaram o local. Na visão deles, não há irregularidades e as árvores não impedem a passagem dos ciclistas. A Secretaria garantiu que a sinalização da ciclovia será providenciada, mas não foram estabelecidos prazos.
Há árvores por toda a extensão da avenida, mas a maior concentração é na ciclovia, onde se forma uma fileira com as árvores a poucos metros de distância uma da outra. Os intervalos entre uma árvore e outra são relativamente curtos, transformando a travessia numa corrida de obstáculos. “Atrapalha demais porque a gente tem que abaixar a cabeça. Por isso que o pessoal passa mais na avenida”, explica o entregador Pedro Macedo, 20.
A presença de árvores na avenida é até bem vista por quem trafega pelo local. O problema são as árvores ocuparem o espaço destinado às bicicletas. “Eu acho péssimo elas (árvores) estarem aqui. Mas gosto de árvores. O ideal é que mantivessem a ciclovia e as árvores ao redor, deixando o espaço livre para nós”, afirma o dedetizador Marcos Campos, 46. Em muitos casos, as raízes das árvores tomam todo o espaço em volta, impossibilitando a passagem de uma bicicleta.
O comerciante Antônio Lailton de Oliveira, 47, diz não se surpreender que os ciclistas utilizem mais a pista do que o espaço apropriado. “Só uso a ciclovia para deixar meu menino no colégio. Falta sinalização e entradas e saídas na ciclovia. Isso está mais para canteiro central do que para ciclovia e o povo ainda joga lixo”, desabafa.
A assessoria de comunicação da Secretaria Executiva Regional (SER) III informou que técnicos do setor de infraestrutura do órgão já visitaram o local. Na visão deles, não há irregularidades e as árvores não impedem a passagem dos ciclistas. A Secretaria garantiu que a sinalização da ciclovia será providenciada, mas não foram estabelecidos prazos.
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