O DINHEIRO E OS MICRÓBIOS
Um cientista checoeslovaco, que se deu ao
trabalho de contar os micróbios nas notas e moedas de uso geral, diz que
existem, em cada moeda, dois a três mil micróbios vivos. Eles não se dão bem com
a prata, vão melhor com o níquel, e melhor ainda com o cobre, ouro e bronze. A
maior parte desses micróbios, porém, são inofensivos. Em compensação, os
micróbios que se albergam nas notas de papel, além de serem mais numerosos, são
também mais perigosos.
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