
A Rosa
Que dó tenho da rosa
Que, antes, vigorosa.
Agora, é só palidez
... Em sua morta tez.
Suas pétalas, uma a uma, murcham
No belo vaso, em que aparentemente, luxam,
Por brevíssimo intervalo.
E, enquanto a presenteada a esquece,
Ela, sozinha, apodrece.
Triste, sem nenhum regalo.
Suely Andrade
Que dó tenho da rosa
Que, antes, vigorosa.
Agora, é só palidez
... Em sua morta tez.
Suas pétalas, uma a uma, murcham
No belo vaso, em que aparentemente, luxam,
Por brevíssimo intervalo.
E, enquanto a presenteada a esquece,
Ela, sozinha, apodrece.
Triste, sem nenhum regalo.
Suely Andrade
![A Rosa
Que dó tenho da rosa
Que, antes, vigorosa.
Agora, é só palidez
Em sua morta tez.
Suas pétalas, uma a uma, murcham
No belo vaso, em que aparentemente, luxam,
Por brevíssimo intervalo.
E, enquanto a presenteada a esquece,
Ela, sozinha, apodrece.
Triste, sem nenhum regalo.
@[100001917997492:2048:Suely Andrade]](https://fbcdn-sphotos-f-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/s403x403/999481_508534672553795_308526086_n.jpg)
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