| Uma de sogra |
| Escrito por redação |
A velhinha se supera diante de um guarda rodoviário.
Uma de sogra
O guarda rodoviário ordena que o sujeito encoste o carro: – O senhor estava a 130 quilômetros por hora, e a velocidade máxima nesta estrada é de 100 quilômetros. Seus documentos, por favor. – Imagine, seu guarda. Eu estava a 100, com certeza… Ao que a sogra, no banco detrás do carro, corrige: – Ah, Antônio Carlos, para de mentir. Você estava a 130, sim. Ou até mais. O sujeito metralha a sogra com o olhar. E o guarda continua: – E, além do mais, o senhor também estava sem o cinto de segurança. – Mas, seu guarda, eu estava com ele. Só tirei para pegar os documentos… Novamente a sogra entra em ação: – Ah, Antônio Carlos, deixa disso. Você nunca usa cinto! O motorista não se contém e solta um berro: – Cala a boca já, sua louca! O guarda se inclina em direção à velhinha e pergunta: – Ele sempre grita assim com a senhora? – Não, seu guarda. Só quando bebe… Na sala de aula A professora pede para Mariazinha falar um verbo. A aluna responde “bicicréta”. – Não é bicicréta, é bicicleta. E isso não é um verbo. Em seguida, faz o mesmo pedido a Marquinhos, que diz “prástico”. – Não é prástico, é plástico. E isso também não é um verbo… Então a professora pergunta a Laurinha, que responde “hospedar”. – Parabéns! Até que enfim! Agora forme uma frase. – Os pedar da bicicréta é de prástico. Índio pizzaiolo Um sujeito senta-se ao lado de uma mulher esplendorosa no avião. Após tomar uns vinhos, ela começa a contar algumas intimidades: – Um dos meus amantes mais inesquecíveis era de Roma. Sou louca pelos italianos. O rapaz só escutava. A moça emendou: – Outro povo que me atrai são os índios. Se um dia me soltarem numa tribo, nem sei o que faço. Mas estou lhe contando meus segredos e nem sei como você se chama. – Prazer… Gianfrancesco de Tupinambá!
Fonte: www.almanaquebrasil.com.br
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