| O maior da cidade |
| Escrito por redação |
As piadas do Almanaque: Salim acaba entregando o ouro; uma oferta tentadora da vizinha; donativos para a caridade e mais uma do Juquinha na sala de aula.
O maior da cidade Um engravatado entra numa loja mequetrefe e faz a maior cara de desdém. Roupas em ganchos, mercadorias amontoadas em caixas, tudo bagunçado… – Não olhe assim para minha lojinha!, diz o homem atrás do balcão escuro. E continua: – Por causa dela eu tenho uma casa na praia, uma no campo, dois filhos estudando na Europa… – O senhor sabe quem eu sou? Sou fiscal da Receita Federal! – Ah… Muito prazer. Sou Salim, o maior mentiroso da cidade. O que quiser O garoto repara no relógio estiloso no pulso do irmão: – Como você conseguiu esse relógio? – Sabe a vizinha bonitona do quinto andar? Então, quando você não estava, ela bateu aqui na porta, tirou toda a roupa e disse: “Pegue o que quiser”. – Não acredito! E você pegou o relógio?! – É que eu achei que as roupas não iam servir… Tem explicação O padre bate na porta da mansão: – Bom dia, seu Adolfo. Organizando os livros da paróquia, percebi que, apesar de ser o mais rico da região, o senhor é o único que nunca deu donativos para caridade… – Por acaso consta nesses livros que minha sogra é surda-muda, minha mãe sofre de uma doença incurável e meus três irmãos são paraplégicos? E o padre, morto de vergonha: – Sinto muito, seu Adolfo. – Pois é… Se eu nunca dei um centavo pra eles, por que doaria pra paróquia? Biologia ou lógica? – Juquinha, quantos rins nós temos? – Quatro, professora. – Nada disso. Pode ver no livro de biologia. Temos dois rins. – O de biologia eu já vi, fessora. Mas você devia ver o de matemática. Se cada um tem dois, nós temos quatro, oras! |
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