Um agricultor de 65 anos que morava sozinho há mais de 10 anos numa loca de pedra, na periferia de Quixadá, a pouco mais de 5Km do centro da cidade, acaba de ganhar uma casa para morar. A Secretaria de Ação Social de Quixadá não informou o novo endereço de Joaquim Nunes Maciel, o “Zé da Mata”, como o morador é conhecido, mas a mudança dele foi realizada nesta sexta-feira, 12. A situação sub-humana dele foi levada ao conhecimento da administração municipal através do site Sertão Alerta.
Na mudança, uma equipe do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) recolheu todos os pertences de “Zé da Mata” e levou para o novo endereço. O Município está pagando o aluguel social da nova moradia dele. Também está acompanhando a ressocialização dele, que não conhecia nem telefone celular. Com o auxílio dos assistentes socais o trabalhador rural também está passando a receber sua aposentadoria. Ele estava morando numa área da Fazenda Equador, na periferia de Quixadá.
Antes, “Zé da Mata” sobrevivia da produção de carvão. Vendia a saca por R$ 7,00 reais. O dinheiro dava apenas para as necessidades básicas, principalmente a alimentação. Suas condições de higiene eram precárias. Não tinha água filtrada para beber e nem condição de comprar roupas nem produtos de higiene pessoal. Mesmo assim ele considerava a caverna um bom lugar para morar, por ser calmo. Mantinha contato com a “civilização” somente quando realmente tinha necessidade.
Fotos > Cleumio Pinto
Fonte:http://blogs.diariodonordeste.com.br/sertaocentral/cidadania/em-quixada-homem-que-morava-em-caverna-ganha-moradia-digna/
Na mudança, uma equipe do Centro de Referência da Assistência Social (Cras) recolheu todos os pertences de “Zé da Mata” e levou para o novo endereço. O Município está pagando o aluguel social da nova moradia dele. Também está acompanhando a ressocialização dele, que não conhecia nem telefone celular. Com o auxílio dos assistentes socais o trabalhador rural também está passando a receber sua aposentadoria. Ele estava morando numa área da Fazenda Equador, na periferia de Quixadá.
Antes, “Zé da Mata” sobrevivia da produção de carvão. Vendia a saca por R$ 7,00 reais. O dinheiro dava apenas para as necessidades básicas, principalmente a alimentação. Suas condições de higiene eram precárias. Não tinha água filtrada para beber e nem condição de comprar roupas nem produtos de higiene pessoal. Mesmo assim ele considerava a caverna um bom lugar para morar, por ser calmo. Mantinha contato com a “civilização” somente quando realmente tinha necessidade.
Fotos > Cleumio Pinto
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