Há 51 anos,em 1953, 78 jovens de Quixadá, foram convocados para o obrigatório serviço militar. Durante o período em que o grupo esteve reunido, jamais se registrou uma cena sequer de disputa pessoal ou agressão física. Quando o sargento Sebastião Frazão da Silva deu ordem de comando para que a tropa saísse de forma pela última vez, jamais lembraram que aquela era a última vez em que aquele grupo estaria todo reunido. Dali em diante cada um tomaria seu rumo e muitos deles jamais cruzariam os caminhos dos outros. Passados mais de meio século um grupo de 15 atiradores do TG 211, de 1953, se reúne pela primeira vez e se tornaram novamente soldados do exército brasileiros, para recordar o convívio na juventude, sem lamentar a distância que dela os separou. Muitos não puderam comparecer por motivos alheios à sua vontade e outros já cumpriram sua missão aqui na terra e partiram para a eternidade. Lamentável que um Órgão tão importante como o Tiro de Guerra tenha deixado de funcionar em nossa cidade por descaso do poder público, pois o prefeito de toda cidade é o presidente do Tiro de Guerra, responsável para dar suporte ao seu funcionamento e aqui em Quixadá, as instalações estavam em precária situação, sem poder acolher os jovens atiradores. O prefeito se comprometeu em resover o problema, mas nada fez, por esse motivo perdemos o nosso Tiro de Guerra para a cidade de Quixeramobim, que soube reconhecer a importância de tal Órgao na formação de nossos jovens.
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