Levis Strauss era um vendedor de lona, assim como as ferramentas de exploração nas minas de ouro, no ano de 1850, a lona já estava presente e todos os
cantos onde houvesse um operário, não havendo mais a quem vender. Com lonas encalhadas em seu estoque, Levis Strauss, percebendo que os operários das minas careciam de roupas resistentes, decidiu utilizar a lona como tecido de roupas de trabalho mais resistentes.
Inicialmente, o alemão residente no oeste americano, confeccionou três peças de calças feitas a partir de suas lonas, a aceitação dos mineradores foi positiva e imediata pela durabilidade. A calça
jeans mais conhecida inicialmente com jeanswear, estava incorporada ao gosto dos mineradores.
Há uma outra versão do surgimento do jeans, antes Levi Strauss de conceber o seu invento, na cidade de Nimes, na França, uma calça com tecido e costura muito próxima do jeans já havia sido popularizada a partir de uma indústria em Maryland, na Nova Inglaterra.
Seja em Maryland ou pelas mãos de Levi Strauss, o jeans teria nascido de um tecido marrom, depois emergido para a cor verde e finalmente para o tradicional “blue”. A partir das décadas de 40 e 50, a roupa passou a ser incorporada no uso informal jovem.
O conceito de uso do jeans como símbolo de rebeldia jovem e despojada iniciou através do cinema, em filmes que tinham James Dean e Marlon Brando como símbolos de juventude. Nesta época as marcas Levi´s, Lee e Mustang passaram a competir mais fortemente no mercado.
Calvin Klein, na década de 70, foi o primeiro estilista a trabalhar o jeans como tendência de moda nas passarelas. O jeans passou a ser difundido cada vez mais pela praticidade, simplicidade e estilo cômodo e moderno de uso.
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