Um dos alimentos mais antigos do mundo, o mel, excelente fonte de energia e de fácil conservação, foi o primeiro adoçante conhecido pela humanidade. Seu uso aparece em evidências desde a Pré-História, com diversas referências em pinturas rupestres e em manuscritos e pinturas do antigo Egito, Grécia e Roma. Muitos povos o consideravam um alimento dos deuses, utilizando-o em rituais religiosos como oferendas às divindades e, no Egito, para o embalsamamento de múmias.
O mel é produzido a partir do néctar das flores pelas abelhas melíficas. Características como sabor, aroma, coloração e viscosidade dependem das flores onde houve a extração do néctar, dos tipos de abelha que o produziram e das condições climáticas do local. Normalmente, o mel mais claro possui sabor mais suave e maior valor comercial, entretanto há estudos que indicam uma relação entre maior teor de minerais e a coloração mais forte.
O mel é composto basicamente de açúcares, sendo os monossacarídeos (frutose e glicose) responsáveis por 80% de sua constituição, deixando 10% para os dissacarídeos (sacarose e maltose). Esta é uma das várias diferenças que existem entre o mel e o açúcar (extraído da cana de açúcar), que contem a predominância da sacarose. O mel tem maior poder adoçante, além de possuir certa quantidade de minerais, que varia de 0,02% a 1%. Dentre eles podemos destacar o cálcio, magnésio, ferro, cobre, potássio, manganês e zinco. Pela pequena quantidade, não podemos indicar o mel como fonte destes micronutrientes, mas sim identificá-lo como um alimento mais nutritivo que o açúcar.
Devido às atribuições de propriedades terapêuticas (antibacteriana e antisséptica), o mel é popularmente mais utilizado como medicamento do que como alimento. Seu uso na culinária pode ser amplo, uma vez que seu sabor característico combina com diferentes preparações, mexendo com consistências, aromas e cores. Pode fazer parte de molhos com vinho e molho agridoce, ou em doces e bolos, substituindo o açúcar e até para pincelar assados, pois mantem sua umidade.
Se você já costuma usar mel, tente incluí-lo em outras receitas, se ainda não, este é um ótimo momento para começar!
Autora: Nutr. Marilia Zagato
O mel é composto basicamente de açúcares, sendo os monossacarídeos (frutose e glicose) responsáveis por 80% de sua constituição, deixando 10% para os dissacarídeos (sacarose e maltose). Esta é uma das várias diferenças que existem entre o mel e o açúcar (extraído da cana de açúcar), que contem a predominância da sacarose. O mel tem maior poder adoçante, além de possuir certa quantidade de minerais, que varia de 0,02% a 1%. Dentre eles podemos destacar o cálcio, magnésio, ferro, cobre, potássio, manganês e zinco. Pela pequena quantidade, não podemos indicar o mel como fonte destes micronutrientes, mas sim identificá-lo como um alimento mais nutritivo que o açúcar.
Devido às atribuições de propriedades terapêuticas (antibacteriana e antisséptica), o mel é popularmente mais utilizado como medicamento do que como alimento. Seu uso na culinária pode ser amplo, uma vez que seu sabor característico combina com diferentes preparações, mexendo com consistências, aromas e cores. Pode fazer parte de molhos com vinho e molho agridoce, ou em doces e bolos, substituindo o açúcar e até para pincelar assados, pois mantem sua umidade.
Se você já costuma usar mel, tente incluí-lo em outras receitas, se ainda não, este é um ótimo momento para começar!
Autora: Nutr. Marilia Zagato
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