segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Agricultura Familiar...rss



Uma pesquisadora bate à porta de um sitiozinho perdido no interior, mas não sabe bem como perguntar as coisas...



Agricultura familiar

A pesquisadora bate à porta de um sitiozinho perdido no interior.
– Senhor, esta terra dá mandioca?
E o capiau, coçando o cocuruto:
– Dá não, senhora.
– Dá batata?
– Batata? Dá não, senhora.
– E chuchu? Chuchu dá em todo canto…
– Chuchu também não dá, não, senhora.
– Mas como é que pode? Uma terra bonita dessas, e não adianta plantar…
– Ah! Se plantar é diferente…


Rodando no salão

Começou a música e o bebum se animou.
Levantou trocando as pernas, dirigiu-se até uma senhora de negro e arriscou:
– A madame me dá o prazer desta dança?
– Não, por três motivos. Primeiro: o senhor está bêbado. Segundo: não se dança o Hino Nacional. E terceiro: não sou madame coisa nenhuma! Eu sou o vigário desta paróquia!


Herança genética

Depois de examinar o caboclo, o médico elogia:
– O senhor está muito bem para os 75 anos, seu Antonio. Quantos anos tinha seu pai quando morreu?
– E quem disse que o véio bateu as bota? Tá com 92 anos e ainda toca na bandinha…
– Puxa, que alegria! E seu avô, quando faleceu, quantos anos tinha?
– E quem disse que o véio abotoou o paletó? Tá beirando os 108 e ainda anda de bicicleta…
– Que dádiva, hein? E o bisavô? Com quantos anos feneceu?
– E quem disse que o véio desocupou o beco? Tá com 123. E tá noivo!
– Não é possível! Assim já é demais! E por que um homem de 123 anos vai querer casar?!
– Querer mesmo, ele não queria. Mas deu de engravidar a moça…
Fonte: www.almanaquebrasil.combr

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Obrigada pela visita, indique aos amigos.