Uma pesquisadora bate à porta de um sitiozinho perdido no interior, mas não sabe bem como perguntar as coisas...
Agricultura familiar A pesquisadora bate à porta de um sitiozinho perdido no interior. – Senhor, esta terra dá mandioca? E o capiau, coçando o cocuruto: – Dá não, senhora. – Dá batata? – Batata? Dá não, senhora. – E chuchu? Chuchu dá em todo canto… – Chuchu também não dá, não, senhora. – Mas como é que pode? Uma terra bonita dessas, e não adianta plantar… – Ah! Se plantar é diferente… Rodando no salão Começou a música e o bebum se animou. Levantou trocando as pernas, dirigiu-se até uma senhora de negro e arriscou: – A madame me dá o prazer desta dança? – Não, por três motivos. Primeiro: o senhor está bêbado. Segundo: não se dança o Hino Nacional. E terceiro: não sou madame coisa nenhuma! Eu sou o vigário desta paróquia! Herança genética Depois de examinar o caboclo, o médico elogia: – O senhor está muito bem para os 75 anos, seu Antonio. Quantos anos tinha seu pai quando morreu? – E quem disse que o véio bateu as bota? Tá com 92 anos e ainda toca na bandinha… – Puxa, que alegria! E seu avô, quando faleceu, quantos anos tinha? – E quem disse que o véio abotoou o paletó? Tá beirando os 108 e ainda anda de bicicleta… – Que dádiva, hein? E o bisavô? Com quantos anos feneceu? – E quem disse que o véio desocupou o beco? Tá com 123. E tá noivo! – Não é possível! Assim já é demais! E por que um homem de 123 anos vai querer casar?! – Querer mesmo, ele não queria. Mas deu de engravidar a moça… Fonte: www.almanaquebrasil.combr |
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
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