sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Delimitação da Zona Urbana de Quixadá e Seus Bairros

Este Blog estará publicando, semanalmente a história das ruas de Quixadá, com informações sobre as pessoas que as nominaram, tendo como referência o livro do historiador João Eudes Costa em Ruas Que Contam a História de Quixadá.


DELIMITAÇÃO DA ZONA URBANA DA CIDADE E OS LIMITES DOS BAIRROS.

 A Lei Nº 1.863, de 2.12.1999, alterou a Lei Nº 857 de 7.01.1977, dando nova delimitação à zona urbana da cidade de Quixadá e estabelecendo os limites dos bairros: Alto da Boa Vista; Alto São Francisco; Baviera; Boto, Campo Novo, Campo Velho, Carrascal, Centro, Cohab, Combate,  Curicaca, Herval, Irajá, Jardim dos Monólitos, Monte Alegre, Nova Jerusalém, Planalto Renascer, Planalto Universitário, Putiú, São João e Triângulo.

ZONA URBANA

PONTO INICIAL – Triângulo/Girador, na saída para Fortaleza, próximo ao marco Rotário, seguindo, em linha reta, até o primeiro bueiro do sangradouro do açude do Rogers, na estrada para Morada Nova, no Clube do Vaqueiro. Deste ponto, segue, em linha reta, até o aeroporto. Dali, em linha reta, até um açude na estrada para o Tapuiará, logo após a entrada para a fazenda Lavoura Seca. Daí, em linha reta, até o açude principal da fazenda Jerusalém. Deste, em outra linha reta, até o cruzamento da Estrada de Ferro, com o divisor de águas, dos rios: Sitiá e São Caetano.
Segue, por este divisor de águas, até a estrada para Quixeramobim, CE 060. Por esta, em direção a Quixadá, até a entrada para a fazenda Manaia, logo após o Posto Rodoviário. Daí segue, em linha reta,  até a ponte sobre o rio Sitiá, na estrada do Cedro. Desta, em linha reta, até um bueiro, na estrada para Dom Maurício, a oitocentos metros, após o serrote do Carrascal. Deste, em linha reta, até o entroncamento da estrada da fazenda Olivença, com a estrada do Choro, CE 060. Daí, em outra linha reta, até a entrada da fazenda Magé, na estrada para a fazenda Fonseca. Daí, em linha reta, até o serrote do Ouro, à margem esquerda da Estrada de Ferro, Quixadá-Fortaleza, após a Granja Abrigo. Daí, em outra linha reta, até o ponto inicial.
A Lei Nº 1.863, de 02.12.1999, estabelece a denominação dos 21 bairros de Quixadá: Alto da Boa Vista, Alto São Francisco, Baviera, Boto, Campo Novo, Campo Velho, Carrascal, Centro, Cohab, Combate, Curicaca, Herval, Irajá, Jardim dos Monólitos, Monte Alegre, Nova Jerusalém, Planalto Renascer, Planalto Universitário, Putiú,  São João e Triângulo.
01 – ALTO DA BOA VISTA – Tem início no cruzamento da rua Batista de Queiroz, com a estrada de ferro. Deste ponto, segue pela Estrada de Ferro, rua Aderaldo Ferreira Araújo, rua Tenente Cravo e Rua Batista de Queiroz, até o ponto inicial.
02 ALTO SÃO FRANCISCO – Tem início no cruzamento da rua Epitácio Pessoa, com a Estrada de Ferro. Segue pela via férrea e ruas: Batista de Queiroz, Tenente Cravo, Benigno Bezerra, Maria Benigna, Dom Lucas, Solon Viana e Adauto Lino até o final desta rua, de onde segue, em linha reta, até o bueiro sangradouro do açude Eurípedes, na estrada do Contorno da CE 060. Deste ponto,  segue  até o triângulo giradouro da estrada que vem do centro da cidade para Fortaleza, próximo ao marco Rotário . Deste ponto vai, em reta, até o primeiro bueiro do açude Rogers, na saída de Morada Nova, no Clube do Vaqueiro. Dali, em linha reta, até o Aeroporto, seguindo pela estrada do aeroporto, estrada do contorno, estrada da Mãe Dominga, Rio Sitiá, até sua confrontação com a rua Epitácio Pessoa. Daí, segue, em direção leste oeste até a via férrea, ponto inicial.
03 – BAVIERA – Ponto Inicial. Cruzamento da Estrada de Ferro com a rua Rodrigues Junior. Deste ponto, segue pela rua Rodrigues Junior, estrada da Mãe Dominga, Rio Sitiá e Estrada de Ferro, até  ponto inicial.
04 - BOTO – Com início num açude na estrada para o Tapuiará, logo depois da entrada para  a fazenda Lavoura Seca. Deste ponto, segue: pela estrada do Tapuiará, Estrada do Contorno, Estrada de Ferro, Rio Sitiá, estrada da Mãe Dominga, Estrada do Contorno, estrada do Aeroporto, até o final da pista de decolagem. Daí, em linha reta, até o ponto inicial.
05- CAMPO NOVO – Tem início no cruzamento da Estrada de Ferro, com a Estrada do Contorno. Deste ponto, segue até a garagem de ônibus da Gontijo, contornando a referida garagem pelos lados leste e norte, até a cerca da Granja Quiave. Dai segue, pela referida estrada, até o canal de irrigação, seguindo, em linha reta, até o encontro da rua Carminda Tomaz Bezerra, antiga rua do Arame I, com a avenida Presidente Vargas, (atual Avenida Rotary Club) em frente à primeira rua do loteamento Boa Vista, que passa pela lateral da sede do Tiro de Guerra, seguindo até o final desta rua. Daí, em linha reta, até o bueiro da Estrada de Ferro, após a rua Arraial Zezé, no sentido Quixadá –Juatama, seguindo, pela Estrada de Ferro, até o ponto inicial.
06 – CAMPO VELHO –  Tem início no cruzamento da rua Tenente Cravo com o Riacho do Japinim. Deste ponto, segue para o Açude do Eurípedes, pela sua margem esquerda, contornando a Pedra do Eurípedes, até o bueiro-sangradouro daquele açude. Daí, segue, em linha reta, pelas ruas: Adauto Lino, Solon Viana, Dom Lucas, Maria Benigno, Benigno Bezerra e Tenente Cravo, até o ponto inicial.
07 – CARRASCAL – Tem início num bueiro, na estrada de Dom Maurício, a oitocentos metros, após o Serrote Carrascal, próximo a um açude. Deste ponto, segue pela rua José de Queiroz Pessoa em direção a Quixadá, até o canal de irrigação do Cedro. Deste ponto, até a sua incidência com a reta que sai da ponte sobre o rio Sitiá na estrada do Cedro e, dali, ao bueiro da Estrada de Dom Maurício, ponto inicial.
08 – CENTRO – Com início no cruzamento da Estrada de Ferro com o rio Sitiá. Deste ponto, segue pelo rio até a confrontação da rua Florêncio Lopes e, em linha reta, segue por esta rua até sua proximidade com o cemitério. Daí, em linha reta, passa em frente ao portão do cemitério, até a estrada do Choro, de onde segue pelas ruas: Rui Barbosa, Francisco Brasileiro, Avenida Plácido Castelo, Aderaldo Ferreira de Araújo e Estrada de Ferro até o ponto inicial.
09 – COHAB – Com início no cruzamento da estrada do Contorno com o riacho das Balanças. Deste ponto, segue pelo mesmo riacho, Canal de Irrigação, cerca divisionária da Granja Quiave, até a garagem de ônibus da Gontijo. Contorna a referida garagem pelos lados do norte e do leste, ate a estrada Contorno, de onde segue até o ponto inicial.
10 – COMBATE – Com início num bueiro na rua Basílio Pinto a 250 metros após a rua Anália de Oliveira Costa, seguindo pelas ruas: Basílio Pinto, Florêncio Lopes até seu final. Em linha reta segue até o rio Sitiá e, por este rio, segue até a ponte da estrada do Cedro. Deste ponto, em linha reta,  até um bueiro na Estrada de Dom Maurício, até incidir com o canal de Irrigação. Daí segue pelo canal, até a confrontação com um bueiro da rua Basílio Pinto. Daí segue pelo curso da água,  até o ponto inicial.
11 – CURICACA – Tem início no cruzamento da estrada do Cedro com o rio Sitiá. Desde ponto, segue, pelo rio, riacho das Balanças, estrada de Contorno e estrada para Quixeramobim –CE 060 – até a entrada da fazenda Manaia, antes do Posto Rodoviário. Daí segue, em linha reta, até o ponto inicial.
12 – HERVAL – Com início no cruzamento do riacho Japinim com a estrada do Choro, num bueiro, após o cemitério. Deste ponto, segue, em linha reta, até a pedra do Magé. Desta, em outra reta, até a entrada da Fazenda Magé, na estrada para a fazenda Fonseca, em direção a Quixadá, passando pela Av. Plácido Castelo, ruas: Francisco Brasileiro e Rui Barbosa e estrada do Choro, até o ponto inicial.
13 – IRAJÁ Com início no cruzamento da Estrada de Ferro com a rua Epitácio Pessoa, seguindo até o final desta rua e, em linha reta, até o rio Sitiá. Pelo rio, segue até a estrada da Mãe Dominga. Por esta até a rua Rodrigues Júnior, seguindo em direção à estrada de Ferro e, por esta, até o ponto inicial.
14 -  JARDIM DOS MONÓLITOS – Com início na bifurcação da estrada que vem do centro da cidade para Fortaleza, com a estrada de Contorno, no triângulo ou girador, próximo ao marco do Rotary ali existente. Deste ponto, segue pela estrada do Contorno até o bueiro do sangradouro do Açude Eurípedes. Daí, segue pela margem esquerda deste açude, contornando a Pedra do Eurípedes, pelos lados: leste e norte, até o riacho Japinim. Segue, por este, até a Estrada de Ferro e daí até a Pedra do Ouro, após a Granja Abrigo. Desta, em linha reta, até o ponto inicial.
15 – MONTE ALEGRE – Tem início no entroncamento da estrada que dá acesso à fazenda Manáia, com  a estrada para Quixeramobim –CE 060 – próximo ao posto rodoviário. Deste ponto, segue pela CE 060, estrada de Contorno, Estrada de Ferro, até seu cruzamento com os divisores das águas, entre os rios: Sitiá e São Caetano, no chamado Corte da Serra Preta. Daí, segue pelos referidos divisores de águas até a estrada para Quixeramobim – CE 060. Por esta, até o ponto inicial.
16 – NOVA JERUSALÉM Com início no cruzamento dos divisores de águas entre os rios:Sitiá e São Caetano com a Estrada de Ferro, no corte da Serra Preta. Deste ponto segue pela Estrada de Ferro, estrada do Contorno e estrada do Tapuiará, até um açude  na margem direita desta estrada, logo após a entrada para a fazenda Lavoura Seca. Deste ponto, em linha reta, até o ponto inicial.
17 – PLANALTO  RENASCER – Com início no serrote da Itaíra, no ponto que este incide com  a reta que sai de um bueiro na estrada  que vai para Dom Maurício, até o entroncamento da estrada que vai para a fazenda Olivença, com a estrada do Choró. Deste ponto segue, em linha reta, até o final da rua Paraguai (atual David Capistrano). Seguindo, por esta rua, estrada do Choró, riacho Japinim e estrada para Dom Maurício, até um bueiro a 800 metros, após o Serrote Carrascal. Deste, segue em linha reta até o ponto inicial.                 
18 – PLANALTO UNIVERSITÁRIO – Com início no cruzamento da rua Basílio Pinto com um pequeno curso d’água, num bueiro a 250 metros, após a rua Anália de Oliveira Costa. Deste ponto, segue pelo curso d’água do canal de irrigação do Cedro, Riacho Japinim, estrada do Choró, até à frente do cemitério. Daí, em linha reta, até a rua Florêncio Lopes e, por esta, até a rua Basílio Pinto, de onde segue até o ponto inicial.
19 – PUTIÚ -  Com início no cruzamento da cerca de divisa da granja Quiave com  o canal de irrigação do Cedro. Deste ponto, segue pelo mesmo canal, riacho das Balanças, rio Sitiá e Estrada de Ferro até o bueiro após a rua Arraial Zezé (atual Juvêncio Alves). Deste ponto, em linha reta, até a primeira rua do loteamento Boa Vista, seguindo, por esta rua, passando pela lateral da sede do Tiro de Guerra, até o entroncamento da rua Carminda Tomaz Bezerra, antiga rua do Arame Dois, com a avenida Presidente Vargas (atual avenida Rotary Club). Deste ponto segue, em linha reta, até o ponto inicial.
20 – SÃO JOÃO – Com início na entrada da fazenda Magé, na estrada da fazenda Fonseca. Deste ponto segue, em linha reta, para a pedra do Magé. Desta, em outra reta, passando pelo sítio Maria Três Peitos até o cruzamento do riacho Japínim com a estrada do Choró, próximo ao cemitério. Seguindo, por esta estrada, pela rua Paraguai (atual David Capistrano) até o seu final. Partindo, então,  em linha reta para o serrote da Itaíra, no ponto em que este incide com  a reta que vem de um bueiro da estrada de Dom Maurício, até a entrada da fazenda Magé, na estrada da fazenda Fonseca, seguindo, por esta, até o ponto inicial.
21 – TRIÂNGULO – Com início na pedra do Ouro, na margem esquerda da Estrada de Ferro, após a granja Abrigo. Deste ponto, segue pela Estrada de Ferro, riacho do Japinim, rua Tenente Cravo, rua   Aderaldo Ferreira de Araújo, avenida Plácido Castelo e estrada da fazenda Fonseca, até a entrada da fazenda Magé. Deste ponto segue, em linha reta, até o ponto inicial.
Fonte: Ruas Que Contam a História de Quixadá


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