Fique atento aos sinais de alerta
Hoje, com os altos padrões de consumo da sociedade pós-industrial, a evolução dos meios tecnológicos se dá cada vez mais rapidamente e reflete na pressão sobre o ser humano para que ele se torne também cada vez mais veloz e produtivo. A ordem é fazer sempre mais, mais rápido e melhor. Tudo no ato. Café solúvel, comida de microondas, macarrão instantâneo... O ritmo imposto pela era digital transformou nossa maneira de perceber o tempo e o nosso relógio biológico, mas ainda não aprendemos a conviver pacificamente com a mudança. Queremos acompanhar a evolução tecnológica e deixamos de perceber o ritmo natural dos acontecimentos.
Hoje, se a bateria do celular acaba, nos sentimos isolados do mundo. Se a internet não funciona ou a conexão demora, entramos em desespero. Nosso dia-a-dia não é o mesmo sem a trilha sonora do MP3. O passeio não tem o mesmo sabor se não tirarmos dezenas de fotos digitais para enviar aos amigos por e-mail ou deixá-las expostas em sites de relacionamentos, como o Orkut. Todos estes avanços tecnológicos originados para nos servir, proporcionar segurança e mais tempo livre acabaram nos ocupando mais. O clima de irritação e ansiedade é crescente e o nosso tempo tem sido cada vez mais curto.
Como conseqüência, as pessoas vivem com a sensação de que não conseguirão acompanhar nunca o ritmo das coisas. É o que chamamos de estresse digital. O problema surge quando a pessoa não consegue usar os equipamentos de maneira equilibrada, não compreende como eles funcionam e, principalmente, quando a tecnologia falha. Todos estes processos geram muita ansiedade e angústia. No âmbito social, percebemos também solidão e depressão.
Hoje, temos a sensação de que não podemos viver sem a tecnologia. Há pessoas que acordam no meio da noite só para acessar o e-mail. Elas não conseguem controlar o seu uso e se esquecem que a tecnologia não deve ser usada para preencher vazios existenciais. A tecnologia pode gerar estresse porque exige que nos adaptemos, tanto ao seu manuseio quanto às novas possibilidades de relacionamento com o mundo. O mau uso tecnológico deixa relações afetivas, convívio social e repertório de vida empobrecidos, também provoca baixo rendimento no trabalho ou nos estudos.
Hoje, se a bateria do celular acaba, nos sentimos isolados do mundo. Se a internet não funciona ou a conexão demora, entramos em desespero. Nosso dia-a-dia não é o mesmo sem a trilha sonora do MP3. O passeio não tem o mesmo sabor se não tirarmos dezenas de fotos digitais para enviar aos amigos por e-mail ou deixá-las expostas em sites de relacionamentos, como o Orkut. Todos estes avanços tecnológicos originados para nos servir, proporcionar segurança e mais tempo livre acabaram nos ocupando mais. O clima de irritação e ansiedade é crescente e o nosso tempo tem sido cada vez mais curto.
Como conseqüência, as pessoas vivem com a sensação de que não conseguirão acompanhar nunca o ritmo das coisas. É o que chamamos de estresse digital. O problema surge quando a pessoa não consegue usar os equipamentos de maneira equilibrada, não compreende como eles funcionam e, principalmente, quando a tecnologia falha. Todos estes processos geram muita ansiedade e angústia. No âmbito social, percebemos também solidão e depressão.
Hoje, temos a sensação de que não podemos viver sem a tecnologia. Há pessoas que acordam no meio da noite só para acessar o e-mail. Elas não conseguem controlar o seu uso e se esquecem que a tecnologia não deve ser usada para preencher vazios existenciais. A tecnologia pode gerar estresse porque exige que nos adaptemos, tanto ao seu manuseio quanto às novas possibilidades de relacionamento com o mundo. O mau uso tecnológico deixa relações afetivas, convívio social e repertório de vida empobrecidos, também provoca baixo rendimento no trabalho ou nos estudos.
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