A felicidade é um problema individual. Aqui, nenhum conselho é válido. Cada um deve procurar, por si, tornar-se feliz.
Não posso imaginar que uma vida sem trabalho seja capaz de trazer qualquer espécie de conforto. A imaginação criadora e o trabalho para mim andam de mãos dadas; não retiro prazer de nenhuma outra coisa.
Como fica forte uma pessoa quando está segura de ser amada!
Nenhum ser humano é capaz de esconder um segredo. Se a boca se cala, falam as pontas dos dedos
Podemos nos defender de um ataque, mas somos indefesos a um elogio.
Não somos apenas o que pensamos ser.
Somos mais: somos também o que lembramos e aquilo de que nos esquecemos; somos as palavras que trocamos, os enganos que cometemos, os impulsos a que cedemos 'sem querer'.
Um dia, quando olhares para trás, verás que os dias mais belos foram aqueles em que lutaste
A maioria das pessoas não quer realmente a liberdade, pois liberdade envolve responsabilidade, e a maioria das pessoas tem medo de responsabilidade.
Biografia de Sigmund Freud:
Sigmund Freud (1856-1939) foi psiquiatra e neurologista austríaco. É o pai da Psicanálise. Utilizou o termo psicanálise pela primeira vez, em 1896.Sigmund Freud (1856-1939) nasceu em Freiberg, Morávia, quando esta pertencia ao império austríaco, no dia 6 de maio de 1856. Filho de Jacob Freud, pequeno comerciante e de Amalie Nathanson. De família judaica, foi o primogênito de sete irmãos. Aos quatro anos sua família muda-se para Viena, onde os judeus tinham melhor aceitação social e melhores perspectivas econômicas.
Desde pequeno mostrou-se brilhante aluno. Aos 17 anos, ingressou na Universidade de Viena, no curso de Medicina. Durante os anos de faculdade, trabalhou no laboratório de neurofisiologia, até formar-se em 1881. Em 1882, conheceu Martha Bemays. Ficam noivos e em 1886, quando Freud já possuía consultório particular, realizam o casamento. Tiveram seis filhos. Ana, a mais nova, era secretária, enfermeira e discípula do pai.
Freud trabalhou em Paris, durante seis meses, com o neurologista francês Jean-Martin Charcot. Observou o tratamento da histeria com o uso da hipnose, despertando então seu interesse pelo estudo dos distúrbios mentais. Tornou-se especialista em doenças nervosas. Fundamenta então suas teorias psicanalíticas da mente.
Em "Estudos sobre Histeria" (1893), descreve os sintomas da doença nervosa como manifestações de energia emocional não-descarregada, associada a traumas psíquicos esquecidos. Substitui a hipnose pela análise dos sonhos e pela associação de idéias para revelar o processo mental inconsciente na raiz do distúrbio. Ao afirmar a influência do inconsciente sobre as ações humanas e a ligação dos impulsos sexuais com as neuroses, ganha a oposição dos meios científicos.
Para estudar melhor seus pacientes, iniciou um processo de auto-análise. Trabalhou com a interpretação de seus próprios sonhos. Em 1896, utilizou pela primeira vez o termo psicanálise. Freud cercou-se de um grupo de seguidores, entre eles, Alfred Adler e Carl Jung.
Em 1903, funda a Sociedade Psicanalítica de Viena. O primeiro sinal de aceitação da Psicanálise no meio acadêmico surge em 1909, quando é convidado a dar conferências nos EUA. Após a I Guerra Mundial (1914-1918), usa suas teorias para interpretar a cultura, a mitologia, a religião, a arte, e a história.
Em 1923, doente, passou pela primeira cirurgia para retirar um tumor no palato. Passou a ter dificuldades para falar, sentia dores e desconforto. Em 1938, quando os nazistas tomaram Viana, Freud, de origem judia, foi obrigado a refugiar-se em Londres, onde passou os últimos dias de sua vida.
Sigismund Schlomo Freud morreu em Londres, Inglaterra, no dia 23 de setembro de 1939.
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