Objetivo dos pesquisadores é tentar evitar a perda
de memória em pacientes que possuem a doença; investigação é feita em ratos
geneticamente modificados
Cientistas espanhóis, que fazem
pesquisas sobre o Alzheimer com ratos de laboratórios, descobriram
uma maneira de fazer os animais recuperarem a memória perdida no início da
doença. As informações são do jornal El País.
Segundo a publicação, o cientista
Carlos Saura e seus colegas do Instituto de Neurociências da Universidade Autônoma
de Barcelona têm feito uma pesquisa com ratos modificados geneticamente
para possuírem em seus cérebros elevados níveis da proteína beta-amilóide,
presente em pacientes que possuem a doença.
Com o tratamento, os pesquisadores
conseguiram reverter a perda de memória causada pela presença de tal proteína.
Nos ratos, o procedimento se dá por meio de uma injeção química em uma parte
específica do cérebro. Para os humanos, os cientistas trabalham em uma solução
oral.
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