Uma estudante que teve uma perna amputada por razões médicas está implorando aos cirurgiões para cortar a outra perna, para que ela possa correr mais rápido e competir nos Jogos Paraolímpicos.
Danielle Bradshaw, de 15 anos, decidiu ter sua perna direita removida em 2010, depois que uma doença congênita a deixou com sequelas no membro.
A adolescente foi então equipada com uma prótese, fazendo com que ela abandonasse sua cadeira de rodas e começasse a desfrutar de esportes pela primeira vez em sua vida.
Danielle começou a correr em uma quadra de Pistorius, no estilo running, mas diz que a pressão sobre a sua perna boa está causando dor constante.
Ela agora quer que sua perna esquerda, que está com dedos deformados e danos nos tendões, seja removida para que possa utilizar mais uma prótese e realizar seu sonho de competir em eventos paraolímpicos de nível superior.

Seu padrasto, Darren Quigley, de 53 anos, disse: “Nós sempre pensamos que ter uma perna saudável seria bom, mas nos últimos dois anos ela tem tido muitas dores e lesões. Ela está tomando medicação diária, utilizando tornozeleira, e ainda tem uma placa sob o joelho para apoiá-la. Mas seu rendimento está piorando.”

Danielle, de Tameside, Greater Manchester, nasceu com displasia de desenvolvimento de ambos os quadris e joelho direito. A condição significava que seus quadris se deslocariam com frequência e sua perna direita seria instável.
Aos dois meses de idade, os médicos cortaram os tendões de sua perna e a operaram mais de 12 vezes em uma tentativa de melhorar a sua qualidade de vida.

Mas, apesar de seus melhores esforços, ela foi forçada a ficar em uma cadeira de rodas e só conseguiu sair com a ajuda de muletas.
Com apenas 11 anos de idade, Danielle chocou amigos e familiares, ao pedir os médicos para remover a perna aleijada, para que ela pudesse realizar seu sonho de praticar o atletismo.
Logo após a operação no hospital de Sheffield, em setembro de 2010, Danielle foi equipada com uma prótese na perna.
Ela então começou a correr 100 metros rasos, e em pouco tempo já estava competindo como uma atleta deficiente.
Danielle ganhou várias medalhas, incluindo o ouro e a prata no Campeonato Athletic da Inglaterra, e agora voltou sua atenção para os Jogos Paraolímpicos do Rio, em 2016.
A família está à espera de uma decisão do hospital sobre a amputação do outro membro.
Fonte: Daily Mail
A adolescente foi então equipada com uma prótese, fazendo com que ela abandonasse sua cadeira de rodas e começasse a desfrutar de esportes pela primeira vez em sua vida.

Danielle Bradshaw está sonhando em ter segunda perna amputada para poder competir no atletismo nos Jogos Paraolímpicos de 2016.
Ela agora quer que sua perna esquerda, que está com dedos deformados e danos nos tendões, seja removida para que possa utilizar mais uma prótese e realizar seu sonho de competir em eventos paraolímpicos de nível superior.

Seu padrasto, Darren Quigley, de 53 anos, disse: “Nós sempre pensamos que ter uma perna saudável seria bom, mas nos últimos dois anos ela tem tido muitas dores e lesões. Ela está tomando medicação diária, utilizando tornozeleira, e ainda tem uma placa sob o joelho para apoiá-la. Mas seu rendimento está piorando.”

Danielle, de Tameside, Greater Manchester, nasceu com displasia de desenvolvimento de ambos os quadris e joelho direito. A condição significava que seus quadris se deslocariam com frequência e sua perna direita seria instável.
Aos dois meses de idade, os médicos cortaram os tendões de sua perna e a operaram mais de 12 vezes em uma tentativa de melhorar a sua qualidade de vida.

Mas, apesar de seus melhores esforços, ela foi forçada a ficar em uma cadeira de rodas e só conseguiu sair com a ajuda de muletas.
Com apenas 11 anos de idade, Danielle chocou amigos e familiares, ao pedir os médicos para remover a perna aleijada, para que ela pudesse realizar seu sonho de praticar o atletismo.
Logo após a operação no hospital de Sheffield, em setembro de 2010, Danielle foi equipada com uma prótese na perna.
Ela então começou a correr 100 metros rasos, e em pouco tempo já estava competindo como uma atleta deficiente.
Danielle ganhou várias medalhas, incluindo o ouro e a prata no Campeonato Athletic da Inglaterra, e agora voltou sua atenção para os Jogos Paraolímpicos do Rio, em 2016.
A família está à espera de uma decisão do hospital sobre a amputação do outro membro.
Fonte: Daily Mail
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