O templo primitivo, construído por José de Barros Ferreira, somente foi reformado em 1895, isto é, 101 anos após a sua construção. Logo que Pe. Antonio Lúcio Fereira assumiu o vigariato, em 1893 teve como meta a ampliação da capela local, dando-lhe forma compatível com a sua condição de Matriz. Na reforma, Pe. Lúcio além de ampliar, fez modificações na parte interna do Templo, inclusive substituindo o piso que era de grandes e largas tábuas de madeira por mosaicos. As tábuas eram furadas nas suas extremidades, pois naquela época membros das famílias pioneiras da região eram sepultados no interior da capela, procedimento que se iniciou com o falecimento de José de Barros Ferreira, seguindo-se de seu amigo Manoel Lemos de Almeida. Quando necessário alçá-las para receber em sepultura rasa os despojos mortais, usavam ganchos de ferro para facilitar a remoção das tábuas. Pe. Lúcio, além da reforma, em 1900 dotou a igreja de um relógio importado da Itália que até hoje permanece em sua torre.
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