segunda-feira, 13 de maio de 2013


ALUMÍNIO: ÚTIL E MORTAL



INFORMAÇÕES IMPORTANTES

                                                      Dr. Sérgio Teixeira

Se seu cabelo está caindo, desconfie do alumínio... Este metal, quando está excessivo no organismo, provoca grande oleosidade no couro cabeludo, que vai sufocar a raiz dos cabelos. Usar xampus contra a oleosidade ajuda, mas se você não eliminar a causa, vai perder muito cabelo.


Muitas vezes, a queda de cabelos vem acompanhada de dormências ou formigamentos quando se fica na mesma posição (com as pernas cruzadas, por
exemplo). Além dos seus cabelos, todo o seu organismo está sendo prejudicado: o alumínio deposita-se no cérebro, causando o mal de Alzheimer (esclerose mental precoce) e expulsa o cálcio dos ossos, produzindo a osteoporose. Esse cálcio vai se depositar em outros lugares, produzindo bursite, tártaro nos dentes, bico de papagaio, cálculos renais...

E também vai para dentro das suas artérias, estimulando a pressão alta e a
possibilidade de isquemias cardíacas (infarto), cerebrais (trombose) e
genitais (frigidez e impotência). Para o Dr. Mauro Tarandach, da Sociedade
Brasileira de Pediatria, está bem claro o papel do alumínio nas doenças da
infância, graças ao avanço da biologia molecular no que tange ao papel dos
oligoelementos na fisiologia e na patologia.

Os sintomas clínicos da intoxicação por alumínio nas crianças, além da
hiperatividade e da indisciplina, são muitos: anemia microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações ósseas e renais, anorexia e até psicoses, o que se agrava com a continuidade da intoxicação.

Atualmente se utiliza a iorressonância para avaliar o nível do alumínio e outros metais. O método é muito menos dispendioso, podendo ser utilizado no consultório ou na casa do paciente. E como é que o alumínio entra no organismo? Através das panelas de alumínio, por exemplo, que vêm sendo proibidas em muitos países do mundo. Na Itália, famosa por seus restaurantes, nenhum deles pode usar essas panelas, devido à proibição do governo italiano.

É que as panelas de alumínio contaminam a comida intensamente. Para você
ter uma idéia: pesquisa da Universidade do Paraná demonstrou que as panelas
vendidas no Brasil deixam resíduos de alumínio nos alimentos que vão de
700 a 1.400 vezes acima do permitido. Isso só ao preparar a comida. Se
esta ficar guardada na panela por algumas horas, ou de um dia para o outro,
este Valor pode triplicar ou quintuplicar.

Viu por que vale a pena trocar de panelas? Mas não é só. Sabe as latinhas
de refrigerantes e cervejas, hoje tão difundidas no Brasil?

Pesquisa do Departamento de Química da PUC demonstrou que elas não são
fabricadas de acordo com os padrões internacionais. Em conseqüência, seu
refrigerante predileto pode conter quase 600 vezes mais de alumínio do que
se estivesse na garrafa. E além do alumínio foi demonstrado pelo mesmo
estudo a existência de mais 12 outros metais altamente perigosos para a saúde nessas
latinhas, como o manganês, que causa o mal de Parkinson, o cádmio, que
causa psicoses, o chumbo, encontrado no organismo de muitos assassinos e muitos
outros.

Que tal? Prefira as garrafas, tá?

Descoberto em 1809, o alumínio é um metal muito leve (só é mais pesado do
que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época, Napoleão III,
imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas (mais ou menos 300 Mil
reais) por um jogo de talheres de alumínio. Esse metal tem espantosa
versatilidade, sendo utilizado em muitas ligas metálicas.

Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em panelas, embalagens
aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas, antiácidos e desodorantes
antitranspirantes, assim como vasilhames para cães e gatos comerem e
beberem. Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores que leva ao
sacrifício precoce dos animais. Em suma, o alumínio é muito útil... porém
mortal.

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