quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Você Sabia?

Por que o mel não estraga?

Se você é fã de doces, já deve ter percebido que o mel, mesmo guardado por anos, não perde seu sabor. Ele muda de textura, pode ficar mais espesso e chegar a ficar sólido, porém, ele não fica azedo ou estraga.
A resposta disso está na inteligência do trabalho das abelhas. Como o mel é a única fonte de energia dos insetos, eles necessitam que o alimento não estrague até a próxima primavera. As abelhas então retiram o máximo de água que conseguem, fazendo com que o mel tenha uma concentração alta de açúcar, enquanto preserva a baixa umidade. Isso faz com que o mel dure por muito tempo, sem qualquer conservante.
O excesso de açúcar também faz seu papel: os microrganismos que estragam alimentos não sobrevivem em ambientes com muito açúcar – considerando que o mel tem em 90% de sua composição algum tipo de açúcar, as chances do alimento estragar são muito baixas.

Leões
Mas se eles quiserem marcar o seu território eles urinam para trás em sua posição normal! Veja demonstração ao vivo!


A monogamia, mais que uma escolha, é uma adaptação de tipo social com fins biológicos. Fatores de caráter social e o anseio da sobrevivência motivam a várias espécies a desenvolver-se dentro de núcleos familiares compostas por mãe, pai e filhos. Assim é ao menos para várias espécies de animais conhecidos, como o castor, o urubu e a lontra.
Este post enumera dez dez animais que praticam a monogamia, inclusive com maior frequência que os seres humanos:
Animais monogâmicos
Lobo cinzento. Ao contrário de outros predadores, os lobos evitam andar sozinhos. Eles preferem formar famílias compostas por uma fêmea e um macho adulto junto com suas crias. O primogênito inclusive ajudará à mãe a cuidar do resto dos filhotes.
Animais monogâmicos
Ariranha. Originária da América do Sul, esta espécie forma famílias que viajam, caçam, brincam e dormem juntas. Sua unidade principal é o casal de adultos, que também recebe apoio para a criação dos filhotes por parte de seus primogênitos.
Animais monogâmicos
Chacal. De maneira similar ao lobo cinza, este animal possui uma reputação antissocial que não está de acordo com suas práticas familiares. Os casais mantêm-se unidas por toda a vida, caçam e habitam juntos em territórios definidos, onde criam seus rebentos e se defendem de outras matilhas.
Animais monogâmicos
Coruja. Os casais desta espécie estabelecem comunicações bem mais produtivas que as de muitos casais de humanos. Seus cânticos noturnos constituem chamados entre um macho e uma fêmea que estão emparelhados e convivem a maior parte de suas vidas.
Animais monogâmicos
Castor. Esta espécie vive em grupos familiares constituídos por um casal e seus filhotes. Usualmente são compostas por sete ou oito membros que cooperam para realizar as obras de engenharia que caracterizam estes animais e seu estilo de vida.
Animais monogâmicos
Abutre Preto. Em princípio, vários machos competem pela atenção de cada fêmea. No entanto, uma vez formado um casal, esta será protegida pelo resto do grupo. Inclusive, terá represálias e ataques para qualquer pássaro que incorra em comportamentos adúlteros.
Animais monogâmicos
Gibão. Também conhecido como símio menor, se caracteriza por andar em duas patas, como faz o ser humano. Forma casais fortes de macho e fêmea que se estabelecem nas copas das árvores. Aí são frequentemente acompanhados por suas crias.
Animais monogâmicos
Condor. As maiores aves do continente americano têm uma expectativa de vida de ao redor de 50 anos. Mais da metade de sua existência costumam passá-la com somente casal, à que buscam ao atingir sua maturidade, passados seus seis anos de vida. Antes disso, costumam viver em família junto a seus progenitores.
Animais monogâmicos
Antílope africano Dik-Dik. Formam casais por toda a vida, que habitam em um território definido e onde cuidam dos seus filhotes. No entanto, não chegam a formar famílias, somente casais, pois se desentendem de suas crias quando eles completam sete ou oito meses de idade.
Animais monogâmicos
Pinguim. Fêmea e macho compartilham as responsabilidades da criação e cuidam por igual do desenvolvimento de seus ovos. A adaptação parece dever-se às difíceis condições climáticas que sofre esta espécie, que habita na Antártida, motivo pelo qual devem maximizar suas possibilidades de sobrevivência.
Qual destes comportamentos monogâmicos parece mais surpreendente?


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