sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Uma dose de humor

O maior da cidadeE-mail

Escrito por redação

As piadas do Almanaque: Salim acaba entregando o ouro; uma oferta tentadora da vizinha; donativos para a caridade e mais uma do Juquinha na sala de aula.

O maior da cidade

Um engravatado entra numa loja mequetrefe e faz a maior cara de desdém. Roupas em ganchos, mercadorias amontoadas em caixas, tudo bagunçado…
– Não olhe assim para minha lojinha!, diz o homem atrás do balcão escuro. E continua: – Por causa dela eu tenho uma casa na praia, uma no campo, dois filhos estudando na Europa…
– O senhor sabe quem eu sou? Sou fiscal da Receita Federal!
– Ah… Muito prazer. Sou Salim, o maior mentiroso da cidade. O que quiser
O garoto repara no relógio estiloso no pulso do irmão:
– Como você conseguiu esse relógio?
– Sabe a vizinha bonitona do quinto andar? Então, quando você não estava, ela bateu aqui na porta, tirou toda a roupa e disse: “Pegue o que quiser”.
– Não acredito! E você pegou o relógio?!
– É que eu achei que as roupas não iam servir…


Tem explicação

O padre bate na porta da mansão:
– Bom dia, seu Adolfo. Organizando os livros da paróquia, percebi que, apesar de ser o mais rico da região, o senhor é o único que nunca deu donativos para caridade…
– Por acaso consta nesses livros que minha sogra é surda-muda, minha mãe sofre de uma doença incurável e meus três irmãos são paraplégicos?
E o padre, morto de vergonha:
– Sinto muito, seu Adolfo.
– Pois é… Se eu nunca dei um centavo pra eles, por que doaria pra paróquia?


Biologia ou lógica?

– Juquinha, quantos rins nós temos?
– Quatro, professora.
– Nada disso. Pode ver no livro de biologia. Temos dois rins.
– O de biologia eu já vi, fessora. Mas você devia ver o de matemática. Se cada um tem dois, nós temos quatro, oras!

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