sábado, 1 de fevereiro de 2014

Os bondes da década de 50

Bondes

"Até a década de 50, o bonde aberto era a condução mais popular no Rio de

 Janeiro. O condutor era chamado motorneiro e o cobrador é que era conhecido 
como condutor. 
"Figura quase antológica, o condutor precisava ser muito ágil e esperto, pois não 
havia  borboleta no bonde aberto e ele não tinha lugar fixo para trabalhar: como 
um malabarista, agarrava-se ao balaústre com uma mão e com a outra recebia 
dinheiro e dava troco, enquanto controlava os passageiros que subiam e desciam. 
"Durante o carnaval, era uma tradição deixar de pagar o bonde. O condutor 
 tentava a cobrança mas, em geral, não conseguia e tudo era levado com muita 
 verve e  bom humor. 
"Numa homenagem a esse alegre esquecimento carioca, Leonel Azevedo e J. Cascata 
compuseram sua primeira música carnavalesca Não Pago o Bonde,1937- na 
época, um de seus maiores sucessos" 
Bonde em Botafogo - 1948
O bonde pertencia à linha
6 - Centro - Voluntários da
Pátria (Rio de Janeiro).
Bonde Pedra - 1953
A linha Pedra partia
da estação de trem de
Campo Grande e terminava
na praça Raul Barroso,
em Pedra de Guaratiba,
 passando pela Av. Cesário
de Melo e Estrada do Monteiro,
entre outras ruas
Bonde 1950
Bonde na praça da Sé-
 São Paulo 1950
Bonde 1950
Bonde Madureira,andava
sempre assim,todos
pendurados e muitos não
pagavam a passagem.
Bonde 1950
Bonde Cascadura,
do lado do condutor está o
 Presidente Juscelino-1950
Minha condução para ir à escola,
mas sem o presidente.


Fonte:http://www.anosdourados.net.br/transporte/bonde.htm

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