"Até a década de 50, o
bonde aberto era a condução mais popular no Rio de
Janeiro. O condutor era
chamado motorneiro e o cobrador é que era conhecido
como condutor.
"Figura
quase antológica, o condutor precisava ser muito ágil e esperto, pois não
havia borboleta no bonde aberto e ele não tinha lugar fixo para trabalhar: como
um
malabarista, agarrava-se ao balaústre com uma mão e com a outra recebia
dinheiro
e dava troco, enquanto controlava os passageiros que subiam e desciam.
"Durante o carnaval, era uma tradição deixar de pagar o bonde. O condutor
tentava a cobrança mas, em geral, não conseguia e tudo era levado com muita
verve e bom humor.
"Numa homenagem a esse alegre esquecimento carioca,
Leonel Azevedo e J. Cascata
compuseram sua primeira música carnavalesca Não
Pago o Bonde,1937- na
época, um de seus maiores sucessos"
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Fonte:http://www.anosdourados.net.br/transporte/bonde.htm
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