Dia Internacional da Mulher

Nos
últimos anos, em quase todo o mundo, ganharam destaque as comemorações do Dia
Internacional da Mulher. Depois de milhares de anos em que a mulher permaneceu
em posição familiar, social e profissional inferior à do homem, finalmente
passaram a ser reconhecidas como iguais e parceiras do homem na direção de
empresas, da família, e até de países. A mulher deixou de ser valorizada apenas
por suas funções de mãe, de responsável pelo lar e pela família, quanto ao
conforto dentro de casa: passou a assumir postos de mando e de decisão, o que
representa um grande progresso. Infelizmente, em muitos países da África e da
Ásia, subsistem condições de desigualdade, e de humilhação, o mesmo acontecendo
nas regiões pobres da América Latina, onde a mulher padece o peso de
preconceitos, injustiças dentro de casa e das empresas, e sofre violências que
começam já na infância. Essa repressão sexual e social ainda é um fato que
devemos combater com vigor.

Em Nova Yorque, Estados Unidos, no dia 8 de março de 1857, um grupo de
operárias ocupam a fábrica onde trabalham, reivindicando diminuição da jornada
de trabalho que era de 14 a 16 horas, condições saudáveis de trabalho e salários
menos miseráveis. Depois de serem confinadas em um lugar isolado da fábrica,
todas morreram queimadas em um incêndio. Depois, na Dinamarca, em 1910,
realiza-se o 1º Congresso Internacional de Mulheres. Em homenagem às 129
operárias mortas, passou-se a comemorar no dia 8 de março, o Dia Internacional
da Mulher.
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