Casa onde menino vivia com mãe e padrasto é tomada por cartazes e flores.
Medida foi adotada para evitar invasão no imóvel em Ribeirão Preto (SP).
![Casa onde Joaquim morava com a mãe e o padrasto é cercada com arame: família alega que imóvel está sendo invadido (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV) Casa onde Joaquim morava com a mãe e o padrasto é cercada com arame: família alega que imóvel está sendo invadido (Foto: Valdinei Malaguti/EPTV)](http://s2.glbimg.com/Ictlc_jWjbGGtX-QvCZlWZEs1Sk=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/11/19/cerca2.jpg)
Joaquim desapareceu de dentro de casa, no bairro Jardim Independência, em Ribeirão Preto (SP), na madrugada de 5 de novembro. O corpo foi encontrado cinco dias depois, boiando no Rio Pardo. Ele foi enterrado na segunda-feira (11), em São Joaquim da Barra (SP). A mãe e o padrasto estão presos temporariamente, considerados suspeitos de envolvimento no sumiço e na morte da criança. Eles alegam inocência. Nesta segunda-feira (18), a Justiça também negou o pedido de revogação da prisão de Longo, que deve recorrer.
As homenagens e a cerca, porém, não devem atrapalhar a reconstituição do sumiço do garoto, prevista para acontecer ainda esta semana. O delegado Paulo Henrique Martins de Castro, que chefia a investigação do caso, afirmou que depende apenas da organização de um esquema reforçado de segurança, já que a reconstituição contará com a participação de Natália e Longo. O casal atuará separadamente, segundo Castro.
Apesar de confirmar que já possui provas suficientes para indiciar o padrasto pela morte de Joaquim, o delegado disse esperar que a reconstituição acrescente mais detalhes ao inquérito. Castro quer saber o que fizeram e como reagiram Natália e Longo na madrugada em que o menino desapareceu. “Temos que produzir provas para reforçar as contradições que aparecem nos depoimentos [de Natália e Longo] e mostrar que um dos dois está mentindo.”
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