sábado, 15 de fevereiro de 2014

APRENDENDO A LIDAR COM A RAIVA


Por volta de 1700, viveu um médico britânico chamado John Hunter.
Ele tinha um péssimo humor e, não surpreendentemente, sofria de angina peitoral.
Ele costumava dizer:

"Minha vida está à mercê de qualquer salafrário que decida provocar a minha ira."
Isso foi profético.
Numa reunião do conselho do St. Georges Hospital, ele se envolveu numa discussão acalorada, retirou-se em sinal de desaprovação e caiu morto.
O que a raiva nos provoca...

Por milhares de anos tem sido reconhecido que a raiva contribui para numerosas doenças físicas, especialmente as do coração, como no caso de John Hunter. Ela também tem outros efeitos, mais imediatos e desagradáveis.
A raiva crônica ou contínua consome muita energia mental e física, retira o prazer da vida, interfere no pensamento construtivo e proveitoso, ameaça nossos relacionamentos e a perspectiva de uma carreira, solapa a nossa auto-estima e, quando exagerada, pode nos obcecar de tal modo que impede outros pensamentos na nossa mente.
Depois de uma forte discussão, você pode ficar afetado por horas, ou mesmo dias, enquanto, por inúmeras vezes, você revisa o evento na sua mente, agita as sensações da raiva e inclui outras.
E, durante esse tempo, o seu humor está sendo governado pela memória da pessoa com quem você está furioso.

Você está fora de controle.
Você é vítima do evento.

Fonte:http://wwwleoa.blogspot.com.br/2011/02/aprendendo-lidar-com-raiva.html

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