Neste fim de semana, o Jornal Nacional acompanhou, com exclusividade, o ensaio de uma turma que vai pisar no gramado da Arena Corinthians, antes das seleções do Brasil e da Croácia.
Do barulho das máquinas de costura à música que vem das quadras. São 660 bailarinos, todos voluntários, que treinam num ritmo frenético. São donas de casa, professores, estudantes, selecionados em escolas de dança e artes de São Paulo.
“Estou muito nervosa, ansiosa e achando o máximo que eu vou estar no mundo inteiro”, diz a dona de casa Simone Biondi.
Os ensaios tem um toque estrangeiro. A diretora artística do espetáculo nasceu na Bélgica, mas acha que o idioma não é um problema. “Eu não falo francês. Eu falo português. Desde que eu cheguei aqui, eu tenho me esforçado para aprender português”, afirma Daphne Cornez.
O espetáculo mostra um pouco de frevo, dança gaúcha, capoeira e samba. “É para o público internacional conhecer um pouquinho do Brasil e para o público nacional se reconhecer”, diz Joana Havelange, diretora do Comitê Organizador Local da Copa.
Uma das maiores preocupações foi a de proteger o gramado para o jogo de abertura da Copa. Os materiais são leves, tem as extremidades curvadas e emborrachadas para evitar atrito com a grama.
Em um galpão, fica a grande atração da abertura da cerimonia da Copa do Mundo e que os organizadores guardam a sete chaves: é uma bola gigante. Ela tem com oito metros de altura e leva 90 mil lâmpadas de LED. É claro que há muito mais surpresas, mas essas só dia 12 de junho.
“É igual falar do resultado. A gente sabe que o Brasil vai ganhar, tomara, mas a gente não pode falar”, afirma Alan Cimerman, produtor executivo da cerimônia.
Fonte: G1
“Estou muito nervosa, ansiosa e achando o máximo que eu vou estar no mundo inteiro”, diz a dona de casa Simone Biondi.
Os ensaios tem um toque estrangeiro. A diretora artística do espetáculo nasceu na Bélgica, mas acha que o idioma não é um problema. “Eu não falo francês. Eu falo português. Desde que eu cheguei aqui, eu tenho me esforçado para aprender português”, afirma Daphne Cornez.
O espetáculo mostra um pouco de frevo, dança gaúcha, capoeira e samba. “É para o público internacional conhecer um pouquinho do Brasil e para o público nacional se reconhecer”, diz Joana Havelange, diretora do Comitê Organizador Local da Copa.
Uma das maiores preocupações foi a de proteger o gramado para o jogo de abertura da Copa. Os materiais são leves, tem as extremidades curvadas e emborrachadas para evitar atrito com a grama.
Em um galpão, fica a grande atração da abertura da cerimonia da Copa do Mundo e que os organizadores guardam a sete chaves: é uma bola gigante. Ela tem com oito metros de altura e leva 90 mil lâmpadas de LED. É claro que há muito mais surpresas, mas essas só dia 12 de junho.
“É igual falar do resultado. A gente sabe que o Brasil vai ganhar, tomara, mas a gente não pode falar”, afirma Alan Cimerman, produtor executivo da cerimônia.
Fonte: G1
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