O plenário do Supremo Tribunal Federal decide, por maioria (nove votos a um) conceder autorização para o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu trabalhar fora da cadeia na biblioteca de um escritório de advocacia em Brasília. O salário será de R$ 2,1 mil.
Condenado a 7 anos e 11 meses de prisão pelo
crime de corrupção ativa no processo do mensalão do PT, Dirceu está preso na
penitenciária da Papuda, nos arredores de Brasília. Ele pediu para trabalhar no
escritório de José Gerardo Grossi, que já foi ministro do Tribunal Superior
Eleitoral (TSE).
Na mesma sessão, o STF derrubou a exigência de
cumprimento de um sexto da pena para trabalho externo de condenados que
estiverem no regime semiaberto.
Com relação aos agravos dos demais condenados,
o plenário delegou ao relator, ministro Roberto Barroso, a decisão sobre a
permissão do trabalho externo
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