Wanderley Barbosa
CONFIRMADO: Será na quinta-feira, dia 21, às 10:00, na sede da Procuradoria da República em Limoeiro do Norte, Ceará, a importante audiência sobre a situação do... Açude Cedro. Convocamos nossos coautores nessa empreitada: AISC - Associação da Imprensa do Sertão Central através de seu Presidente Wanderley Barbosa, Presidente da Academia Quixadaense de Letras - João Eudes Costa, através dos quais convidamos as demais entidades para comparecerem neste dia para bem representarmos a sociedade de Quixadá neste momento tormentoso de abandono em que está inserido o centenário açude. Contamos com a presença de todos. Ass. Gladson Alves do Nascimento - Presidente Oab Subsecção de Quixada.
Todos estão convidados a participar dessa luta pela preservação de nosso patrimônio histórico, que aos poucos está sendo destruído pelo abandono e descaso dos órgãos competentes. Muitos se dizem responsáveis pela preservação, mas em nossa cidade nada disso funciona. O que se tem conhecimento é da grande burocracia envolvendo determinados órgãos e falta de fiscalização mesmo. Um fica atribuindo ao outro a responsabilidade de fiscalização e preservação e nenhum deles faz nada e nem permite que ninguém faça. Está na hora de darmos um chega nisso, caso contrário, muito em breve prédios históricos como a estação ferroviária, o galpão do almoxarifado da RFFSA, os galpões do Cedro e o próprio açude se tornarão apenas uma recordação de um passado não muito distante, onde tanta gente deu tudo de si para construir e nós estamos permitindo que uns poucos contribuam para a destruição. Vamos divulgar nas redes sociais, sem contudo denegrir a imagem de ninguém, apenas cobrar, fazer a nossa parte. Se não reivindicarmos nossos direitos, não podemos acusar os outros por não ter cumprido seu papel.
Angela Borges
Todos estão convidados a participar dessa luta pela preservação de nosso patrimônio histórico, que aos poucos está sendo destruído pelo abandono e descaso dos órgãos competentes. Muitos se dizem responsáveis pela preservação, mas em nossa cidade nada disso funciona. O que se tem conhecimento é da grande burocracia envolvendo determinados órgãos e falta de fiscalização mesmo. Um fica atribuindo ao outro a responsabilidade de fiscalização e preservação e nenhum deles faz nada e nem permite que ninguém faça. Está na hora de darmos um chega nisso, caso contrário, muito em breve prédios históricos como a estação ferroviária, o galpão do almoxarifado da RFFSA, os galpões do Cedro e o próprio açude se tornarão apenas uma recordação de um passado não muito distante, onde tanta gente deu tudo de si para construir e nós estamos permitindo que uns poucos contribuam para a destruição. Vamos divulgar nas redes sociais, sem contudo denegrir a imagem de ninguém, apenas cobrar, fazer a nossa parte. Se não reivindicarmos nossos direitos, não podemos acusar os outros por não ter cumprido seu papel.
Angela Borges
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